O evento teve início às 19h30 do sábado (03), no Círculo Operário, no centro de Gravatá. Com o vice-presidente, Josias Teles acolhendo a todos e falando da importância de preservar valores. A presidenta Célia Soares, agradeceu a todos pela presença, e lembrou que a missão da ALAG é estimular, contribuir, divulgar e defender a Cultura e as Artes, e que o objetivo da ALAG em nosso município é se fortalecer cada vez mais, com novos projetos e atividades fazendo parte da grade de eventos da academia.
“Desde já, convido a todos a participar da Expo-Feira de Artes, uma exposição e venda de artesanatos, pinturas, barro, tecido, móveis, etc., a preços baixos, que acontece nos dias 08, 09 e 10 de agosto, no Clube Desportivo Gravataense – CDG, das 09h às 21h”, disse a presidenta Célia Soares.
Com um minuto de silêncio, o Acadêmico Luiz Teixeira foi lembrado e homenageado pelos anos dedicados a Academia de Letras e Artes de Gravatá.
O Acadêmico e apaixonado pelo cinema, Florivaldo Pereira, abordou e explanou para os convidados sobre o tema: Tela Iluminada – Literatura no Cinema. Promovendo a reflexão e valorização das múltiplas faces do audiovisual desde 1968, com o influente longa-metragem, “2001: Uma Odisseia no Espaço”.
Compartilhou que a primeira exibição de cinema aconteceu em Paris, com os Irmãos Lumière. Que Charles Chaplin, considerado uma das figuras mais importantes do cinema mudo, relutou em aceitar o cinema audiovisual. E que o uso do som fez com que o cinema se diversificasse em termos de gêneros.
E, em meio a tantos conhecimentos compartilhados sobre a “Sétima Arte”, presenteou a todos com uma sessão do filme de Victor Hugo “Os Miseráveis”, com direito a pipoca.
O filme fala de um homem (Jean Valjean), que se vê obrigado a alimentar a sua família faminta, e para tal, rouba uma padaria, é condenado por furto e arrombamento. E após trabalhos forçados na prisão é libertado e um homem generoso o acolhe. Porém rouba e agride seu benfeitor, e é inocentado pelo mesmo, quando preso novamente. Este gesto, o faz mudar de vida e se tornar prefeito.
Deste momento em diante as modificações comportamentais de Jean Valjean, conclui que um homem não nasce necessariamente predestinado a ser mal.
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