Pessoas com diabetes e que desejam emagrecer costumam usar adoçantes, para dar um sabor adocicado aos alimentos sem adicionar muitas calorias à dieta.
O aspartame é um tipo de adoçante artificial criado nos Estados Unidos, em 1065, que faz mal especialmente a pessoas com uma condição genética chamada fenilcetonúria. Ele contém o aminoácido fenilalanina, composto proibido para quem tem a doença.
O consumo excessivo de aspartame está ligado a problemas como dor de cabeça, tontura, náuseas, vômitos, diabetes, déficit de atenção, doença de Alzheimer, lúpus, convulsões e má-formação fetal. Alguns estudos feitos com ratos apontam ainda que o adoçante pode ser um dos responsáveis pelo aparecimento de câncer.
O aspartame é instável quando submetido a altas temperaturas, por isso, não deve ser utilizado durante o cozimento ou em preparações de alimentos que vão ao forno.
E tem o poder de adoçar cerca de 200 vezes mais que o açúcar. A quantidade máxima indicada para um adulto ingerir é de 40 mg/kg de peso, ou seja, cerca de 40 saquinhos ou aproximadamente 70 gotas de adoçante por dia.
NÂO esquecendo de contar com o aspartame que vem incluindo nos produtos industrializados como a goma de mascar, refrigerantes diet e light, sucos em caixa e em pó, iogurtes, biscoitos diet e light, gelatinas, chás prontos e alguns tipos de café em pó.
Fique atento aos rótulos e leia a lista de ingredientes do que vai comer, a maior parte dos produtos diet e light utiliza adoçante para substituir o açúcar e melhorar o sabor do produto, levando o consumidor a ingerir grandes quantidades da substância (aspartame) sem perceber.
Com informações do portal Tua Saúde
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