Na quarta-feira (20), o governador Paulo Câmara retirou a obrigatoriedade do uso de máscara em ambiente fechado em todo estado de Pernambuco.
Ou seja, a máscara não é mais obrigatória, mas segue fortemente recomendada como equipamento de segurança nos transportes coletivos, nas escolas e nas unidades de saúde.
Alguns elogiaram a decisão e se sentam libertos, mas outros decidiram manter suas máscaras.
As máscaras oferecem a maior proteção contra a propagação de partículas portadoras de vírus no ar quando todos as usam. Mas uma pesquisa sugere que as máscaras podem proteger o usuário sozinho, agindo como uma barreira entre as partículas e o nariz e a boca.
Quando uma pessoa está usando máscaras e outras não, isso é chamado de proteção unidirecional. E o nível de eficácia com proteção unidirecional depende em grande parte de dois fatores:
- Quão bem sua máscara se encaixa;
- Com que eficácia o material da máscara filtra partículas que podem transportar vírus.
Máscaras como N95s e KN95s geralmente são mais protetoras do que máscaras cirúrgicas ou de pano porque podem fazer uma vedação mais apertada no rosto. Porém, máscaras diferentes se encaixam melhor ou pior em rostos diferentes.
A máscara protege mais a medida que há melhor ajuste. A proteção individual das máscaras funciona muito bem, especialmente quando se está em dia com a vacinação e o local tem ventilação. Mesmo que todos ao seu redor estejam sem máscara, ela é eficaz.
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