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Não haverá ano novo se você continuar o mesmo!

Essa frase do Padre João Paulo Gomes na última missa à tarde, do dia 31 de janeiro de 2017, na Igreja Matriz de Sant’Ana – Gravatá, me levou a reflexão que:

_ Se durante o ano novo eu me comportar como se as coisas caíssem do céu e, não me esforçar nem um pouco para melhorar minha condição de vida, e responsabilizar terceiros pelas falhas, fracassos, gastos, etc..

_ Se meu coração continuar duro e julgador de erros alheios, e continuar compartilhando inverdades, fofocas e destilar venenos no ambiente familiar, social ou de trabalho.

O Ano Novo por si só, não vai mudar nada. Quem precisa mudar para fazer acontecer somos nós. O primeiro de janeiro só vai funcionar como um marco de alguma mudança, transformação, quando nós nos determinamos para tal.

A simbologia de renovação e do despertar que o rito de passagem do Ano Velho para o Ano Novo representa é muito íntimo, introspectivo e decidido. O resto é festa.

De um lado a Ano Novo pessoal com a determinação para se alcançar objetivos. Do outro a festa da celebração social da passagem do trinta e um de dezembro/primeiro de janeiro, que é repleta de brindes, comes, bebes, abraços e beijos.

Não precisamos desistir de comemorar o Réveillon, basta reconhecer como devemos agir. O Ano Novo pessoal é muito mais que celebrar. De nada vai adiantar as promessas para o ano novo se você continuar a mesma pessoa. Pois na passagem para o próximo ano você vai concluir que não progrediu de acordo com seus sonhos e vai se frustrar.

Estabeleça metas, e mãos a obra. Não continue o mesmo. Mude. Tenha paciência e disciplina.

E nem adianta querer tudo da noite para o dia. Não permita que a ansiedade fale alto e o medo de não conseguir se torne seu maior inimigo.

Organize-se e comece pelo mais fácil. Porque Deus estará com você em cada passo do caminho.


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