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Procissão e missa encerram os festejos de Santa Luzia

Pe. João Paulo e Diácono Felipe

O tríduo em louvor a Santa Luzia aconteceu na sexta-feira (10), sábado (11) e domingo !(12), com celebrações do Pe. João Paulo e o Diácono Felipe, que transmitiram mensagens e ensinamentos do quão importante é a humildade, disponibilidade e serviço ao próximo com alegria, e sempre renovados e cheios de fé.

Pe. João Paulo

Pe. João Paulo contou que: “Santa Luzia, a protetora dos olhos, nasceu em Siracusa, na Itália, e que seu nome era Lúcia. Que era de família rica e cristã, mas que naquela época o Império Romano não dava liberdade das pessoas professarem a sua fé.

O costume daquele tempo era que as famílias arranjavam o casamento dos filhos e uma família procurou a mãe de Lúcia para que a jovem se casasse com um pretendente. “Ela não quis se casar e disse que estava prometida a Jesus. A mãe dela avisou à família do pretendente e ele, por vingança, denunciou que ela era uma cristã”.

A partir daí começou o martírio de Lúcia. O imperador mandou que a levassem a um prostíbulo para que tirassem a virgindade dela. E conta-se que soldados tentaram tirar a virgindade dela, mas não conseguiram tamanha a força dela. Depois ela foi jogada no fogo, mas permaneceu viva. Em seguida arrancaram-lhe os olhos e diz a história que ela reapareceu com dois olhos perfeitos. Como nada a atingia, por último, ela foi degolada. Ela morreu por não renegar a fé em Cristo”.

No domingo, o Diácono Felipe encerrou o tríduo falando da nossa devoção, explicando os desdobramentos e significados da solenidade, na qual devemos expressar claramente a nossa devoção e amor.

Diácono Felipe

E com o refrão “Tu vens, tu vens / Eu já escuto os teus sinais, da música Anunciação, de Alceu Valença, transmitiu a mensagem que novo tempo vem chegando, e que os sinais da mudança desse tempo, já está acontecendo.

E, na segunda-feira, 13 de dezembro, a solenidade de Santa Luzia teve início com o repicar dos sinos. E a noite, uma procissão saindo da Matriz de Sant’Ana, respeitando as medidas preventivas. Seguiu a capela dedicada a santa na rua do Norte, onde uma missa campal foi celebrada.

E mesmo com uma chuva que não dava trégua, inúmeros fiéis de várias idades compareceram e acompanharam a procissão e celebração da missa em honra e louvor a Santa Luzia.

O choro da gratidão de uma fiel não se restringia apenas a ela, estava nos olhos daqueles fiéis. E muitos comentavam entre si, “Eu acompanho todo ano essa procissão e missa, e essa chuvinha, não muda nada. Juntando a água dessa chuva, não é nem uma migalha do que ele fez e faz por mim”, relatou uma fiel.

A festa da Santa Luzia foi linda em todos os sentidos: “Foi sobre saber amar, com todo o coração, paz, compaixão e reunião”.

Confira fotos feitas pelo valeriaevocê e outras gentilmente cedidas


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