Ninguém é igual a ninguém. Disso eu já sabia. Mas o bate papo do blog valériaevocê com Filipe Vasconcelos revelou um ser humano ímpar, lindo, de extremo bom gosto, que respeita e admira sua família, sua história e sua vida.
Filipe Vasconcelos, 31 anos, nasceu em Recife, é natural de coração e de vida de Gravatá. Foi o presente dos namorados de Carmem Lúcia e Josafá Gomes, no dia 11 de junho de 1989. Ama celebrar a vida com a participação efetiva dos pais e do casal de irmãos, fortalecendo os vínculos familiares, com autoestima, segurança e estabilidade emocional.
A mãe, educadora que valorizava a educação doméstica e era contra a presença da criança muito nova na escola, o atrasou para estudar numa escola construtivista. Ingressou na escola Recrearte com a idade de ir para a alfabetização, mas como a escola estava no seu primeiro ano, só tinha o Jardim II.
“Estudei com minha irmã mais nova e juntos cumprimos todas as atividades escolares do Jardim II ao 3º ano, sem interferência na rotina pedagógica ou intervenção no programa didático da alfabetização”.
Filipe criança não gostava muito de brincar, segundo ele: “Minha irmã era mais brincalhona, gostava de ir pra rua. Eu era caseiro, gostava de brincar de carrinhos e já era fissurado em TV, assistindo programação infantil, mas mainha sempre preferiu que assistíssemos programas que ajudassem na construção educacional. A TV pra mim não era apenas lazer, mas uma opção de passatempo para adquirir conhecimento e eu já entendia muita coisa. Lazer era estar sempre junto com minha família”.
Nos dias atuais, apesar de ter se adaptado ao streaming (Netflix, Prime Vídeos, Google Play, You Tube) ainda é fã incondicional de TV, seja ela aberta ou por assinatura. “A TV é algo que me fascina”.
Na infância:
“Eu tinha dois amigos que tinham gostos parecidos com os meus. E passávamos finais de semana fazendo rodízio um na casa do outro, brincávamos de carrinho, vídeo game…”.
Esportes:
“Agora nunca gostei de esportes e apesar de não ter afinidade com as modalidades esportivas, o que para muitos aumenta os círculos de amizade, nunca tive dificuldades de construir relações pessoais através da boa conversas”.
Filipe teve uma adolescência tranquila. “Nessa fase mainha e painho observaram em mim transtornos de humor e desalentos que evidenciavam desordens comportamentais, depressão e ansiedade. Buscaram ajuda médica e passei a ter acompanhamento psicológico. O que foi essencial para superar a melancolia e a angústia que a doença causa. Isso foi imprescindível para eu vencer a depressão”.
“A terapia me ajudou a me reencontrar, a redescobrir meus talentos e a me dar valor”.
V&V: E quando surgiu o Filipe namorador?
Filipe Vasconcelos: Com quinze anos foi que cheguei até as meninas, falei dos meus sentimentos e dei o meu primeiro beijo. E aos dezesseis anos arrumei a primeira namorada, apesar de ser um cara passional, de amores platônicos há muito tempo.
V&V: Amores platônicos?
Filipe Vasconcelos: Sim. Eu vivi intensamente aquela fase de se contar os minutos para ver aquela pessoa especial, ficar feliz simplesmente por estar na companhia dela, de se despedir e, minutos depois, já estar “morrendo de saudade”, compartilhar planos para o próximo fim de semana e também para o futuro… Pra mim, amar e ser amado é mesmo uma das melhores sensações! Porém, esse amor nem sempre era correspondido e a situação ficava diferente… Muitas vezes causava sofrimento. O meu amor não era correspondido, era um amor inalcançável, distante, impossível. Apesar dos meus amores platônicos terem começado na adolescência, esse sentimento não é exclusivo dessa fase, porque já na infância eu sofria por amores.
V&V: E o Filipe cantor, quando ele surgiu?
Filipe Vasconcelos: Primeiro surgiu o músico. Quando eu tinha em torno dos quatro anos de idade e mainha me colocou na aula de piano. Uma das melhores decisões dela na minha educação. O piano é um dos responsáveis pela minha vida social e pelo meu sustento, junto com a fotografia.
V&V: E o cantor?
Filipe Vasconcelos: A música surgiu em minha vida muito cedo. Antes das aulas de piano, o cantar era uma atitude cotidiana do amor de mainha e painho comigo. Eu os acompanhava fazendo a segunda voz, mesmo não tendo noção do que era segunda voz. Como minha família é musical, meus avós paternos faziam parte do coral da Igreja Batista Betânia, meu avô materno era altamente musical, e mesmo sem ter tido nenhuma aula de música, tocava sanfona, rabeca e vovó o acompanhava cantando. Ele era um artista que não conheci. Além da música e de consertar relógios de parede e de bolso, fazia suas engrenagens com materiais corriqueiros do dia a dia. Uma das coisas que herdei dele, além da música e do desejo pela arte, foi gostar de colecionar cédulas e moedas. Tenho uma coleção de cédulas e moedas que ele começou e que dou continuidade. E que pra mim, não é um simples colecionar, mas sim, um elemento de comunicação com o tempo. Além disso, meus pais cantam, meus tios cantam e meus irmãos também. Apesar que meu irmão não gosta muito da voz dele, mas ele tem uma voz muito boa. Eu só comecei a cantar em público durante a adolescência, na igreja, onde já me apresentei com meus pais e irmãos. Hoje canto em restaurantes, bares, casamentos, festas e afins.
V&V: Filipe por Filipe ao olhar sua trajetória de infância e adolescência.
Filipe Vasconcelos: Um sonhador que vive de sonhos, vislumbres e devaneios. Inclusive eu tinha um blog “Devaneios de Um Jovem Sonhador”, que não alimento mais, mas que ainda existe. Pois pra mim uma vida sem sonhos é uma vida sem perspectivas. Porque a vida é tão dura, tão seca, ela nos freia tanto e cria tantas barreiras, que se a gente não sonhar, não vai conseguir sair do natural e do real para se posicionar num lugar tranquilo. Eu lembro daquele filme “A Vida é Bela”, em que em meio à guerra, o artista principal, com a ludicidade, fazia com que o filho saísse daquela realidade tão dura. E é isso que eu vejo, sonhar nos tira de uma realidade tão dura, da parte pesada da vida.
Primeira apresentação ao público:
“Em minha primeira apresentação musical, eu tinha de sete a oito anos, e foi numa festa de fim de ano da escola Recrearte”.
V&V: Falamos do cantor e do músico. Agora me fale da vida de fotografo.
Filipe Vasconcelos: Herança dos meus pais. Sempre fui fascinado por fotografia, por ela ser a arte de congelar momentos. Mas ela só entrou na minha vida, praticamente falando, na adolescência, com minha primeira câmera, uma Yashica. E quem me ajudou a descobrir a fotografia foram meus pais, que amavam fotografar, tanto é que temos inúmeras fotos desde minha infância até os dias de hoje. Na realidade, meus pais têm registros fotográficos de vários momentos da vida dos três filhos. E esse amor pela fotografia se ampliou nos mais variados horizontes quando passei a estudar a arte da fotografia e hoje é minha principal fonte de sustento.
V&V: Filipe, eu estou encantada e me sinto honrada ao descobrir um menino tão família.
Filipe Vasconcelos: Pra você ter ideia, eu tenho 31 anos e nós nunca fizemos uma viagem de férias separados. A minha irmã que é casada, está lá em casa todo dia. Eu amo morar com meus pais, pois junto é a eles que me sinto amado e livre. E tenho direito ao bônus eterno de ser aprendiz. Voltando à fotografia, eu lembro que mainha, sendo professora, e painho, balconista de farmácia, ambos assalariados, não deixaram de nos fotografar, mesmo sendo a fotografia algo tão caro na época, para retratar todos os momentos na vida dos filhos. Eu tenho toda a minha vida contada em fotografia. Mas o meu contato com as minhas primeiras câmeras fotográficas Yashica, Kodac foi realmente na adolescência. Em 2006 tive acesso a minha primeira câmera digital e em 2009 comprei minha primeira câmera profissional. Nessa época eu já estava na faculdade e me encontrei com a fotografia, profissionalmente falando, quando paguei as aulas de fotografia e fotografia publicitária, no meu curso de Publicidade e Propaganda. E tive a oportunidade de aprender a fazer revelação de fotos em estúdio. Eu via a fotografia acontecer desde a concepção até a finalização. E isso me encantou tanto, que dentre as várias áreas da Publicidade, eu segui na fotografia. E ganhei meu primeiro cachê em 2011. Atualmente, além da fotografia e da música, trabalho também com Marketing Digital e Redes Sociais com empresas, restaurantes, etc. E não sei viver de forma alguma sem a música e a fotografia.
V&V: Quem te inspira na fotografia?
Filipe Vasconcelos: Daqui de perto Priscila Fontenele de Caruaru, Gilmar Silva de Fortaleza, e o fotografo Rafael Ferreira do Rio Grande do Sul, que me inspira durante as edições das fotos.
V&V: E a inspiração no piano?
Filipe Vasconcelos: Apesar de não ser um pianista clássico, pois com o passar do tempo me tornei um pianista popular, quem me inspira é João Carlos Martins, um pianista de habilidades ímpares. Aqui em Gravatá eu vejo muito esse talento, essa sensibilidade em Felipe (Luis Felipe Oliveira). Porque música não é só colocar as notas no teclado, é ter a sensibilidade para transmitir ao ouvinte o que aquela nota quer dizer, e eles é exímio nisso. No popular, Elton John, Guilherme Arantes, Benito di Paula, Ivan Lins que são cantores e pianistas. Cada um em um estilo musical diferente. Já no canto quem me inspira muito e de quem eu amo cantar as músicas é Andrea Bocelli.
V&V: Programa de fim de semana:
Filipe Vasconcelos: Barzinho, praia, cinema, família.
V&V: Família:
Filipe Vasconcelos: Meu tudo. Fonte de alegria, motivação, força e de me ensinar a ser resiliente. Meu fazer juntos e vencer juntos.
V&V: Deus:
Filipe Vasconcelos: Meu Pai.
V&V: Amigos:
Filipe Vasconcelos: Oásis no deserto da vida.
V&V: O que lhe motiva:
Filipe Vasconcelos: Os sonhos.
V&V: Orgulho:
Filipe Vasconcelos: De ser quem eu sou.
V&V: Desafio:
Filipe Vasconcelos: Uma forma de melhorar como pessoa em várias áreas.
V&V: Conquistas:
Filipe Vasconcelos: Muito boas. Tanto a vida me deu como já tomou. Mas sou imensamente grato por tudo.
V&V: Qualidade:
Filipe Vasconcelos: Viver.
V&V: Três coisas importantes na sua vida:
Filipe Vasconcelos: Família, amigos e amor.
V&V: Data importante e por quê?
Filipe Vasconcelos: Data mais importante do ano é do meu aniversário, pois amo celebrar a vida.
V&V: O que lhe faz rir?
Filipe Vasconcelos: Tanta coisa, inclusive até piada sem graça.
V&V: O que lhe deixa estressado?
Filipe Vasconcelos: Como eu sou perfeccionista, tenho intolerância a bagunça.
V&V: É consumista?
Filipe Vasconcelos: Demais. Kkkkkkkkkkkk. Tento me educar, mas tá difícil.
V&V: É ousado?
Filipe Vasconcelos: Às vezes. Gostaria de ser mais, o mundo exige ousadia.
V&V: Três pontos fortes:
Filipe Vasconcelos: Amabilidade, fidelidade e resiliência.
V&V: Três pontos que busca moldar:
Filipe Vasconcelos: Meu temperamento que é forte, explosivo e de pavio curto.
V&V: O que na vida lhe deixa sem fôlego:
Filipe Vasconcelos: O amor.
V&V: Falsidade tem perdão?
Filipe Vasconcelos: Tem, se houver o arrependimento verdadeiro.
V&V: No momento está casado, solteiro, namorando, enrolado ou ficando?
Filipe Vasconcelos: Solteiro.
V&V: Elegância atemporal em qualquer pessoa:
Filipe Vasconcelos: Ser simples e ser ela mesma.
V&V: O que torna uma mulher elegante aos olhos de Filipe Vasconcelos?
Filipe Vasconcelos: Tanta coisa. Mas a primeira coisa que me chama a atenção é se ela for genuína, fiel a quem ela é, independente de atributos físicos.
V&V: Um lugar apaixonante, independente da pressão do dia a dia:
Filipe Vasconcelos: Petrolândia, nas águas do São Francisco.
V&V: Sonho:
Filipe Vasconcelos: Viajar o mundo.
V&V: Viagem:
Em família, independente do lugar.
V&V: Cor:
Filipe Vasconcelos: Preto.
V&V: Praia, cinema ou campo?
Filipe Vasconcelos: Praia.
V&V: Fruta:
Filipe Vasconcelos: Jabuticaba e pitanga.
V&V: Um cantor:
Filipe Vasconcelos: Um só? Andrea Bocelli.
V&V: Uma cantora:
Filipe Vasconcelos: Laura Pausini.
V&V: Música brasileira marcante:
Filipe Vasconcelos: As baleias, Roberto Carlos.
V&V: Músicas que marcaram sua vida:
Filipe Vasconcelos: Your song, Elton John, Against all odds, Phill Collins e Il mondo, Jimmy Fontana.
V&V: Filme:
Filipe Vasconcelos: Vou falar o primeiro que me impactou: Forest Gump.
V&V: Sonho de consumo:
Filipe Vasconcelos: Um Land Rover.
V&V: Herança:
Filipe Vasconcelos: Toda arte que eu herdei da minha família.
V&V: Gratidão:
Filipe Vasconcelos: A Deus e à vida.
V&V: Estado de Graça:
Filipe Vasconcelos: Estar com a família, com os amigos, comendo, bebendo, ouvindo música e cantando em algum lugar.
V&V: Antídoto para a tristeza:
Filipe Vasconcelos: Ter gente com a gente.
V&V: Estilo musical:
Filipe Vasconcelos: De Barões da Pisadinha a Luciano Pavarotti.
V&V: Festa, trabalho ou diversão?
Filipe Vasconcelos: Eu prefiro festa e diversão. Principalmente porque o trabalho muitas vezes é uma diversão.
V&V: Programa de TV:
Filipe Vasconcelos: De culinária e arquitetura.
V&V: O que não pode faltar na sua geladeira?
Filipe Vasconcelos: Olha, agora você me pegou. Cerveja não, porque eu posso viver sem cerveja. Diria tomate, que é o que mais uso numa cozinha. Adoro molhos de tomate.
V&V: É vaidoso?
Filipe Vasconcelos: Sim. Eu adoro estar bem e apresentável em todas as ocasiões.
V&V: Símbolo de bom gosto:
Filipe Vasconcelos: Eu acho que o bom gosto passa pelo que a gente gosta e nos faz bem. Mas principalmente pelo que a gente gosta, nos faz bem e não faz mal ao próximo.
V&V: Um mestre da música, da fotografia, da culinária e da escrita:
Filipe Vasconcelos: Na música Djavan, na fotografia Sebastião Salgado, na culinária Claude Troisgros e na escrita Ricardo Gondim.
V&V: Personalidade Pernambucana?
Filipe Vasconcelos: Luiz Gonzaga.
V&V: Personalidade brasileira:
Filipe Vasconcelos: Luís Inácio Lula da Silva.
V&V: Homem público:
Filipe Vasconcelos: Lula.
V&V: Mulher pública:
Filipe Vasconcelos: Marina da Silva.
V&V: Mania:
Filipe Vasconcelos: Roer unhas.
V&V: Receita de sucesso:
Filipe Vasconcelos: Amar e ser feliz com o que você tem. Não se conformando com isso. Sonhando. Lutando e buscando o melhor, mas não sendo um eterno inconformado.
V&V: Um cheiro de novo:
Filipe Vasconcelos: De carro novo.
V&V: Uma frase:
Filipe Vasconcelos: Fica sempre um pouco de perfume nas mãos de quem doa flores (provérbio chinês).
Na vida do pianista, cantor, fotografo, publicitário, chef de cozinha, poeta, arranjador e escritor Filipe Vasconcelos, é necessário disciplina, determinação, criatividade e muito jogo de cintura. Porque ele é fã da noite, não sai de casa sem tomar banho, não fica em cima do muro, gosta de balada, barzinho, cinema, praia, restaurantes, viagens, de novas possibilidades, tendências, tecnologia, de total interação e entrega no que está fazendo para divulgar com excelência os serviços oferecidos.
Agora, se ele não tem nada para fazer, o melhor lugar é a sua casa e assistindo televisão, editando fotos, fazendo lives, cozinhando, escrevendo.
V&V: Roupa preferida:
Filipe Vasconcelos: Deixa eu explicar uma coisa. Eu gosto de estar bonito, de estar bem comigo mesmo, então sigo tendências. Calça apertada, camisa com manga dobrada, botão aberto, óculos escuros que eu amo e tenho coleção e sempre estou mexendo no meu cabelo.
V&V: Estar em paz:
Filipe Vasconcelos: É estar fazendo o que eu gosto, em constante evolução.
V&V: O que é trabalhar sob pressão?
Filipe Vasconcelos: Compromissos com horários e prazos marcados sem que eu tenha a oportunidade de deixar a criatividade fluir. E disso eu não gosto, me deixa de saco cheio.
V&V: Mas o movimento da vida você gosta?
Filipe Vasconcelos: Sim! Não gosto de vida fixa, gosto de vida fluída.
V&V: E ser Influencer digital, porque entre seus inúmeros talentos, esse é mais um para mim:
Filipe Vasconcelos: Kkkkkkkkk. Me dá prazer. Porque me sinto muito bem quando mostro minha arte para o máximo de pessoas que eu puder. Independente se elas aprovam ou não, porque como eu sou perfeccionista, primeiro busco minha autoaprovação. E todas as críticas que me são dadas, independentes de positivas ou não, e do que falam ou pensam de mim, eu respeito. Eu sou eu, o outro é o outro. Eu faço as minhas coisas e o outro faz as coisas dele… Não estou nesse mundo para viver de acordo com as expectativas do outro, nem o outro de acordo com as minhas. Eu sou eu, ele é ele.
V&V: Mapa da mina para chegar ao coração de Filipe Vasconcelos?
Filipe Vasconcelos: Kkkkkkkkkkkkkk. Eu sou facinho, facinho. A mulher chegou, rolou química e atração, a noite é nossa, e quem sabe até um relacionamento mais sério.
Se engana quem pensa que as opiniões formadas de Filipe Vasconcelos são engessadas, elas podem sofrer alterações, ou podem ser deixadas por novas.
V&V: Um futuro com final feliz:
Filipe Vasconcelos: Ter um amor comigo, que vai me fazer feliz e que juntos fortaleceremos nosso amor na construção do nosso dia-a-dia de maneira sólida. Sustentado por nossas verdades de casal, eu sendo quem eu sou e ela sendo quem ela é, através da nossa jornada familiar. Com uma casa à beira mar, olhando o mar no fim da tarde, esperando a noite chegar, com um jantar maravilhoso pra nós.
V&V: Olhando seus 31 anos de vida, por qual aspecto dela és apaixonado?
Filipe Vasconcelos: Minha capacidade de aprender.
V&V: No aprendizado, o que gosta de garimpar?
Filipe Vasconcelos: Amores.
Filipe que não consegue passar o dia sem acessar redes sociais, assistir TV e sem comer bem. Não é de fazer planos, é de deixa rolar. Se dá nota 10 pela sua capacidade de amar. E dá nota 10 a mulher que tem a capacidade de se amar e de se permitir ser amada.
V&V: Lição de vida:
Filipe Vasconcelos: A vida não é linear, não é traçada, ela é fluída, sinuosa e uma carta em branco. E escrever essa carta em branco, trilhando essa sinuosidade do caminho é o que a faz linda.
V&V: Uma mensagem:
Filipe Vasconcelos: A essência da vida é o amor. O amor não pressupõe orgulho, medo, egoísmo, egocentrismo. O amor pressupõe partilha. E partilhar é doar-se sem esperar nada em troca, mas sabendo que você está fazendo o seu melhor pra si e para o próximo. Amar não é o destino. Amar é o caminho.
DICA: Acompanhe as redes socias de Filipe Vasconccelos e se deleite com suas postagens e apresentações musicais:
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Fotos gentilmente cedidas por Filipe Vasconcelos.
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